terça-feira, 24 de novembro de 2009

APO Psicologia - O Homem como um ser social "Análise Crítica"

O texto ressalta a importância das relações interpessoais no ambiente de trabalho. Percebe-se que trabalhadores de diferentes categorias profissionais encontram-se insatisfeitos diante dos trabalhos que realizam. Isto conseqüentemente compromete a qualidade de vida dos mesmos. Atualmente há uma grande preocupação de algumas empresas em implementar a administração participativa no trabalho, assim serão avaliados o grau de comprometimento do trabalhador, a integração do empregado aos interesses da empresa, tendo como respaldo as motivações individuais e grupais.
Como se pode verificar supõe-se que os relacionamentos interpessoais dependerão das realizações e satisfações das necessidades individuais, mas também se pode verificar que muitas vezes os homens se comportam de forma dualista.
Hoje concebe-se no mundo corporativo que quando os funcionários são capazes de realizar suas atividades baseadas em um comportamento de sinergia, melhor será o clima organizacional e conseqüentemente os resultados para os negócios.
A interação em qualquer ambiente nasce da aceitação, desprendimento e acolhimento, e no mundo atribulado em que vivemos. As vezes não nos damos conta disto. Relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, é abrir-se para o novo.
Se todas as organizações visassem o desenvolvimento organizacional através de métodos para encarar ameaças e solucionar difíceis situações compartilhando a administração da empresa com os funcionários baseado no relacionamento, as empresas obteriam um grande sucesso organizacional.
Apostar numa política de comunicação e apostar na própria organização. É contribuir para uma interação entre a cultura de cada ato social e a cultura da organização daí resultando um espírito comum.
Enfim, sem mudanças não haverá adaptação às exigências do meio envolvente.

sábado, 14 de novembro de 2009

APO Teoria da Administração I - A Influência dos grupos informais na Gestão das Organizações

Organização informal é o conjunto de indivíduos, chamados na literatura de grupos informais (Chiavenato, 1982; Glen, 1983; Cury, 1990; Schein, 1982; Kolasa, 1978; Robbins, 1981). Os grupos informais têm uma relativa independência em relação à estrutura formal da organização, ao não aparecerem no organograma ou em qualquer outro documento formal. Suas relações não são impostas pela organização formal.
Vários estudos já têm abordado o tema grupo informal (Baker, 1981; Muti, 1968; Polsky, 1978, entre outros), tendo as pesquisas originadas da psicologia social e industrial, da sociologia, da antropologia, da administração e da comunicação, no entanto, ainda são poucas as investigações.
Nos grupos formais o foco é a tarefa, ou seja, são racionais e possuem uma determinada quantidade de pessoas para desempenhar atividades específicas. As pessoas desse grupo se relacionam profissionalmente em direção a um objetivo, independente do grau de prazer e satisfação que tenham da companhia um dos outros. Tais grupos possuem regras limitadas para o seu funcionamento e são dotados de estabilidade e estrutura definidos. A exemplo disso: (diretorias, conselhos). Quanto à existência temporal, ex: (comissão de sindicância).
Já os grupos informais são aqueles que surgem mediante a necessidade dos seres humanos de se relacionarem naturalmente e a partir da combinação de fatores formais, como a localização física das pessoas, natureza do trabalho e horários. O desenvolvimento de vários contatos entre seus membros contribui na sua formação. Esses grupos têm foco no relacionamento interpessoal. É interessante que os membros se gostem, não importando se na situação de trabalho um dos indivíduos seja o chefe. Assim, ao entrar em contato com uma pessoa dentro de uma organização, se estabelece uma relação de interação, que pode vir a ter o seu caráter formal ou informal, de maneira que um mesmo indivíduo pode, ao mesmo tempo, pertencer a um grupo formal e informal. Tomando como exemplo, na empresa em que trabalhei (Gabriela Almeida). Existia uma funcionária que influenciava os outros colaboradores, mesmo não exercendo nenhum cargo de liderança. O que ela dizia, para muitos era “lei”, a mesma fazia com que os outros se revoltassem contra os líderes, com que acreditassem em suas mentiras e espalhassem essas mentiras como se fossem verdade, etc. depois de um tempo a empresa achou por bem, demiti-la, pois ela estava trazendo muito mais prejuízos do que benefícios.
Para Blau e Sctt (1979, p.69), todas as relações sociais, todos os contatos entre pessoas e os valores de crenças correspondentes que não foram definidos pela organização formal são pertencentes ao grupo informal. Assim, as relações são as mais variadas possíveis, pois incluem a amizade, a inimizade, a afinidade, a falta de afinidade, a simpatia, a antipatia, o conflito e a cooperação, a busca de identidade e a projeção, a agressão, a vaidade, a inveja, a liderança e a subordinação, todos baseados em valores e crenças que são compartilhados pelos membros do grupo. Possui, então, como característica, além do caráter oposto ao formal, um sistema de interações que ocorre casual e espontaneamente.
Bernardes (1982, p.17) argumenta que uma organização é uma micro sociedade estruturada, onde as pessoas aprendem a agir de maneiras particulares e onde seus colaboradores tendem a desenvolver sentimentos de identificação.
Mas, se de um lado, pesquisas confirmam a importância, as vantagens e a necessidade de se estudar os grupos informais (Fernandes, 1991; Cabral, 1984; Hussein, 1984; Luz, 1992; Chiavenato, 1985, entre outros); de outro, a prática parece demonstrar que os administradores não reconhecem a existência e o potencial de tais grupos.
Conhecer a estrutura dos grupos leva o administrador a entender as normas, os papéis e outros atributos dos indivíduos para mais facilmente identificar problemas que estejam impedindo o crescimento da empresa, dando posteriormente treinamentos e feedbacks, que possibilitem o progresso de suas organizações.



BIBLIOGRAFIA:

BERNARDES, Cyoro. Sociologia aplicada à administração: o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1982.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Lidando com as Emoções no trabalho

EMOÇÕES NO TRABALHO

APO da Disciplina: Educação das Emoções

Entrevista realizada em 16/10/2009 com Raiana Fernandes e Renildes Souza, ex Estudantes da Faculdade Castro Alves na qual elas relatam o comportamento emocional no local de trabalho.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

APO Português - Produção Textual de Uma Organização

Língua- É um tipo de código formado por palavras e regras gramaticais por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. O Video com trabalhador informal Choquito, evidencia a liberdade e a espontaneidade permitida na versão oral da língua, pois segundo a sociolinguística, são admitidos erros lógicos na comunicação entre emissor e receptor, haja vista que o discurso se dá de forma direta. A Entrevista com o ambulante que embora não domine por completo o nosso código, mostra a capacidade de estabelecer uma comunicação coloquial como está representada em grande parte de suas falas, entre estas estão o uso de gírias como ''us minino'', a falta de concordância nominal '' us minino tudo'' quando seria os meninos, e o uso inadequado do gerúndio na terminação da palavra '' esperano" sendo a forma correta esperando. Portanto a partir do momento em que temos conhecimento dos níveis e das modalidades da língua, somos capazes de transitar por váerios âmbitos linguísticos sem deixar que nosso discurso torne-se cansativo, e seja compreendido por todos em quaisquer que sejam as esferas sociais.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Filme a Fuga Das Galinhas

Desenho dirigido por Nick Pork e Peter Lord, tendo como ator principal Mel Gibson, Seu título original é Chicken Run, Aventura é o seu gênero.

Sinopse: A Fuga das Galinhas mistura aventura e comédia, diferentemente dos desenhos, com muita imagem gerada por computador e canções envolventes, a produção utiliza uma técnica antiga e trabalhosa, na qual a massa de modelar é a matéria-prima usada na "confecção" dos personagens. Os cenários são diminutas maquetes. A história, sob a ótica infantil, é audaciosa, e uma atração a parte são as vozes de astros famosos como Mel Gibson.

Baseando-se na teoria da administração cientifica o filme a ''Fuga das Galinhas'', é um bom exemplo no cotidiano das empresas, e seus desafios organizacionais, o enredo é ambientado em uma granja na qual as galinhas têm que produzir muito, caso contrario, morrem. Podemos perceber então que há uma grande semelhança no quis diz respeito às empresas e seus conceitos de produtividade, à exemplo disso, o funcionário que não produz tem como conseqüência a demissão. Ha uma constante vigilância e cobrança por parte da empresa. No filme vimos que existia mais de um líder, a dona da granja, o vigilante e a Ginger que liderava as galinhas. A Ginger é o tipo de funcionária muito dedicada e inteligente, era a galinha que demonstrava um senso maior de liderança. Muitas pessoas que chegam ao comando de equipes e departamentos têm o mesmo perfil.Desde o inicio, o filme deixa evidente a existência de uma segunda organização que tinha como objetivo a fuga das galinhas. Tentaram de varias maneiras essa fuga, mais não obtiveram êxito, ate que tiveram a idéia da construção do avião que com muito planejamento e união, conseguem efetivar a fuga.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Administrador


O administrador é aquele profissional que planeja, organiza, coordena e controla as atividades e processos das organizações, no sentido de proporcionar o desenvolvimento sócio-econômico das mesmas, e conseqüentemente, da sociedade em geral.

No dia 09 de setembro se comemora o dia desses profissionais, que possuem uma importância incrível na sociedade. Sem os administradores, não teríamos o desenvolvimento das organizações, assim, os outros profissionais não iriam ter oportunidades de emprego, sem contar o caos social que se instalaria na sociedade sob essas condições.

Os primeiros administradores ao longo da história foram os gerentes das companhias de navegação inglesas, em meados do século XVII. A escolha da data para ser o dia do administrador se deu pelo fato de que nesse dia, em 1965, foi assinada a lei que criou, oficialmente, a profissão de Administrador no Brasil. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº. 65/68, de 09/12/68.

Fonte: Brasil Escola