segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Comunicado
APO DE ECONOMIA - 3º Semestre
INTRODUÇÃO
O Trabalho tem como objetivo principal enfatizar as técnicas e métodos de analise de custos e estruturas de uma organização, com a finalidade de analisar a organização colocando em prática os conhecimentos adquiridos, com o levantamento de dados que contribuam para a nossa formação como futuros administradores, no qual foram utilizados como fonte de pesquisa o livro ‘’Princípios de Economia’’ de Carlos Roberto e Otto Nogami, e informações fornecidas por Gilmara Blanco Gerente Operacional da empresa de Planos de Saúde Mastermed.
A pesquisa iniciou-se na primeira semana de Outubro estendendo-se até a segunda semana do mesmo mês.
Este trabalho está estruturado em 4 capítulos. O capítulo 1 apresenta aspectos preliminares do trabalho, bem como a apresentação do tema e sua respectiva importância. O capítulo 2 conceitua e apresenta a Análise dos custos do processo e avaliação do impacto do mesmo dentro do custo total da empresa. Além das estratégias para reduzir os custos do processo dentro do custo total da empresa. E a Identificação e análise das variáveis econômicas que podem afetar o processo. No capítulo 3 foram elaborados estudos sobre as estruturas de mercado e suas classificações e características. O capítulo 4 apresenta as conclusões e recomendações finais deste trabalho. E por final são citadas as referências Bibliográficas.
2. ANÁLISE DE CUSTOS
De acordo com Carlos Alberto Passos (2000 p 242). A análise de custos é a identificação dos custos e despesas gerados pelos processos da empresa. Possui o intuito de verificar se a soma, destes gastos são superiores ou inferiores às receitas da empresa, o que identifica se há prejuízo ou lucro do exercício.
Visto que, a análise de custos determina os pontos de equilíbrio, sendo importantes para a elaboração da previsão de vendas. Fixando níveis de produção, e determinando a quantidade dos suprimentos no qual será utilizada.
Tem como Objetivo a Identificação do mix de produtos e serviços oferecidos pela empresa e a margem de contribuição de cada produto. Determinar os custos fixos e variáveis e os pontos de equilíbrio (financeiro, econômico e contábil) da empresa.
2.1 ANÁLISE DOS CUSTOS DO PROCESSO EM ATENDIMENTO AO CLIENTE E AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO MESMO DENTRO DO MESMO DENTRO DO CUSTO TOTAL DA EMPRESA
O setor de teleatendimento é um dos setores que mais gera custos dentro da empresa Mastermed, ficando atrás apenas do setor financeiro que obtêm gastos significantes no repasse as clínicas e hospitais credenciados.
Um dos motivos do alto índice de custos no setor de atendimento ao cliente é o funcionamento 24 horas, gerando maior uso de energia, telefone, material de escritório, número de funcionários, tendo que pagar adicional noturno, muitas vezes hora extra, dentre outros. E assim tendo um impacto de 30% no custo total da empresa.
2.2 ELABORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS
Uma das formas de redução desses custos é fazendo reciclagem do papel, ou seja, reutilizando-o e utilizando o verso como rascunho nas impressões das guias que serão arquivadas, reaproveitar envelopes, monitorar as ligações para que sejam feitas unicamente em interesse da empresa e assim diminuindo o custo da conta telefônica, sendo ela móvel ou fixa, reorganizar carga horária para evitar pagamento de hora extra desnecessárias, preparando melhor seus colaboradores da área de atendimento para que as informações sejam passadas com clareza e agilidade, reduzindo o tempo ao telefone, conscientizar seus colaboradores da necessidade da redução dos custos, ao sair desligar o ar condicionado, as luzes do seu ambiente, os seus computadores ao terminar suas atividades, mesmo sendo finalizado só para o período do almoço, e assim tendo a possibilidade de obter reajuste no salário.
2.3 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS VARIAVEIS ECONÔMICAS QUE PODEM AFETAR O PROCESSO
A Mastermed é uma operadora de planos de saúde que há 9 anos atende a empresas no segmento de transportes rodoviários, com cerca de 70 empresas credenciadas.
As variáveis econômicas que influenciam na manutenção e no desenvolvimento dos negócios da empresa são, basicamente, as variações de custo e bens e serviços, fatores macroeconômicos, concorrência, Agência Reguladora, sendo está a que mais influencia no setor de atendimento.
Pois sempre estão com mudanças nas leis. Umas dessas é a nova regularização da ANS (Agência Nacional de Saúde) que incluiu 70 novos exames médicos, além de ampliar o número de consultas com determinados especialistas. Mas essas mudanças só beneficiará quem adquiriu o contrato após 2 de Janeiro de 1999, os que não beneficiados acabam reclamando com os atendentes que nada podem fazer a não ser cumprir ordens.
3. ESTRUTURA DE MERCADO
A estrutura do mercado é composta pela classificação do mercado e suas características. Sendo assim, mercados de concorrência perfeita e mercados de concorrência imperfeita, que se subdividem em concorrência monopolística, monopólio e oligopólio.
O mercado de concorrência perfeita só existe em teoria, servindo somente para estudos dos economistas, em busca da força dos mercados da procura, e da oferta, sem se preocuparem com outras condicionantes. O mercado de concorrência perfeita é uma situação hipotética em que há muitos consumidores e vendedores, no qual os produtos são homogêneos. Esse preço é influenciado pelas forças da oferta e da procura.
3.1 MONOPÓLIO
O Monopólio é uma situação de mercado em que existe um só produtor de um bem (ou serviço) que não tenha substituto próximo. Devido a isso o monopolista exerce grande influencia na determinação de preço a ser cobrado pelo seu produto.
O mercado de concorrência monopolística é o mais vulgar: existem muitos consumidores e vendedores, mas os produtos não são homogêneos, existem diferenças e condicionantes a influenciar os preços, a oferta e a procura.
3.2 CONCORRÊNCIA PERFEITA
É uma Situação de mercado que o número de compradores e vendedores é tão grande que nenhum deles, agindo individualmente, consegue afetar o preço. Apesar disso, os produtos de todas as empresas no mercado são homogêneos.
Uma estrutura de mercado que se denomina concorrência perfeita. È uma estrutura que visa descrever o funcionamento ideal de uma economia, servindo como base para o estudo das outras estruturas de mercado. Refere-se a uma construção teórica. Sendo que algumas aproximações dessa situação de mercado poderão ser encontradas no mundo real, como é o caso dos mercados de vários produtos agrícolas.
3.3 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA
Corresponde a uma estrutura de mercado em que não se verifica a concorrência perfeita, no qual existe pelo menos uma empresa ou consumidor com poder suficiente para influenciar o preço de mercado. Alguns exemplos de situações de concorrência imperfeita são os monopólios, oligopólios e concorrência monopolística.
3.4 OLIGOPÓLIO
É uma situação de mercado em que um pequeno número de empresas domina o mercado, controlando a oferta de um produto que pode ser homogêneo ou diferenciado.
O oligopólio é a forma de mercado que atualmente prevalece nas economias do mundo ocidental. Ele pode ser conceituado como, sendo uma estrutura de mercado em que um pequeno número de empresas controla a oferta de um determinado bem (Ou serviço). Além da difícil entrada de concorrência. Os preços são controlados pelas empresas (cartéis). Poder de controle depende de diferenciação.
3.5 CARTEL
Essa organização determina as políticas para todas as empresas de cartel. Objetivando aumentar os lucros totais do mesmo. Muitas vezes os acordos entre firmas concorrentes são tornados públicos, as praticas de cartelização ocorre sem que haja qualquer documento explicitando o comportamento do cartel, existe ainda, a concretização do cartel de forma disfarçada por intermédio de sindicatos, associações e clubes.
Há muitos tipos de cartéis. Em sua forma mais perfeita existe o Cartel Centralizado, que determina todas as decisões para todas as empresas membro. Assim, através de uma agencia coordenadora, organizam-se as empresas de forma que elas agem como se participassem de um grande conglomerado, possuidor de várias fábricas. No qual fixam os preços, ficando com a maior cota. As demais empresas concordam em seguir os preços do líder.
3.6 CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
Apresenta um grande número de empresas, cada qual respondendo por uma fração da produção total do mercado, tendo a possibilidade de ingressar na indústria ou abandoná-la com relativa facilidade. Na concorrência monopolística as empresas produzem um produto diferenciado, embora substitutos próximos. A diferenciação caracteriza a maioria dos mercados existentes, o fato do produto ser diferenciado o produtor possui alguma liberdade para fixar seus preços.
A curva de demanda será negativamente inclinada, será também bastante elástica, devido à disponibilidade de numerosos substitutos para o produto que dá ao consumidor
alternativas de consumo caso ocorram aumentos de preço. Este tipo de concorrência é muito comum no setor de serviços.
3.7 ESTRUTURA DE MERCADO EM QUE A EMPRESA ESTÁ SITUADA
A Mastermed é uma seguradora de planos de saúde que atende a empresas no segmento de transportes rodoviários. Este setor está no regime da concorrência imperfeita classificada como concorrência monopolística. Mesmo tendo as agências reguladoras como, a Agência Nacional de Saúde, que regula as operadoras fiscalizando e acompanhando o cumprimento das regras do setor, elas possuem um grande número de empresas neste ramo, com produtos diferenciados que podem ser substitutos próximos dos seus concorrentes, sendo esta uma das principais características da concorrência monopolística.
4. CONCLUSÃO
A Relevância da economia para nós futuros administradores reside no fato de que ela estuda a maneira de utilizar ou empregar, racionalmente, os recursos escassos que encontramos hoje em nossa sociedade. O Trabalho nos forneceu subsídios técnicos no setor de atendimento ao cliente e nota-se a importância dessa ciência para o alcance de lucros e de uma reserva de segurança para a empresa. É importante a nos futuros administradores dominar os campos da economia no qual é instrumento fundamental para a empresa, posto que ele tenha uma visão panorâmica do cenário global e está apto a distinguir que investimentos merecem a atenção da empresa e qual propiciará melhor retorno. Além dos investimentos, esse estudo da economia fornece ainda a nos futuros administradores uma ampla visão das transformações ocorridas no cenário mundial, possibilitando a percepção e a dedução das possíveis influências dessas mudanças no campo da empresa.
REFERÊNCIAS
PASSOS, Carlos Roberto, Princípios de Economia: Cap. VII p. 228-287, 3ª edição, São Paulo: Editora Pioneira, 2000. ISBN 85-221-0123-x
APO DE MÉTODOS QUANTITATIVOS
REGRESSÃO LINEAR
Semanas de experiência 15 41 58 18 37 52 28 24 45 33
N° de entrevistas realizadas 4 9 12 6 8 10 6 5 10 7
Denominando Y = número de entrevistas realizadas e X = semanas de experiência, podemos construir o diagrama de dispersão.
Gráfico1 – Diagrama de Dispersão
Fonte: Martins, 2002, p. 309
O resultado do gráfico indica uma relação entre o número de semanas (X) e as entrevistas realizadas (Y), podendo observar um aumento entre ambos. (MARTINS, 2002).
MODELO DE REGRESSÃO LINEAR SÍMPLES
“Observando o diagrama de dispersão podemos ter uma idéia do tipo de relação entre as duas variáveis”. (MARTINS, 2002, p. 310).
De acordo com Martins (2002, p. 310) o modelo de regressão linear simples pode ser representado como:
Yi α +
Yi = α + βXi + εi
Onde: α = intercepto da reta
β = inclinação da reta
εi = erro aleatório de Y para a observação de i
Portanto β representa a mudança de Y, podendo ser positiva ou negativa, para uma unidade de X. α representa o valor de Y quando X=0, já εi significa uma variável que descreve o erro de Y para cada observação i. (MARTINS, 2002).
Para determinar a equação de regressão linear simples é preciso encontrar os coeficientes da reta. (MARTINS, 2002).
Conforme Martins (2002, p. 310) para encontrar os coeficientes da reta precisa-se:
Ŷi = a + bXi
Onde: Ŷi = o valor da previsão de Y para uma observação Xi
Xi = o valor de X para a observação i
a = o estimador se α
b = o estimador de β
A dificuldade é estimar a e b de algum modo eficiente, sendo o Método dos Mínimos Quadrados o mais eficaz para se achar as estimativas.
É importante utilizar uma reta que torne pequenos os erros dessa previsão, pois um erro significa a diferença entre o valor Y e o valor correspondente de Ŷ. (MARTINS, 2002, p. 311).
Modelo de Regressão Linear da Empresa Mastermed, Seguradora de Planos de Saúde, no período de Janeiro á Junho de 20010.
Junho Julho Agosto Setembro Novembro Dezembro
Investimentos em Propaganda R$10.520,00 R$11.010,00 R$12.450,00 R$12.600,00 R$13.750,00 R$14.970,00
Faturamento R$24.350,00 R$25.400,00 R$26.102,00 R$26.980,00 R$28.320,00 R$29.000
REFERÊNCIA
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatísticas Geral e Aplicada. 2ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2002 ISBN 85-224-3203-1
terça-feira, 1 de junho de 2010
APO Educação das Emoções II
APO Contabilidade
APO TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO II
O senhor se formou em administração com quantos anos?
quinta-feira, 27 de maio de 2010
PERFIL DO ADMINISTRADOR VANER JOSÉ DO PADRO
Autoria e Publicação: Equipe Alfa ( Faculdade Castro Alves )
terça-feira, 24 de novembro de 2009
APO Psicologia - O Homem como um ser social "Análise Crítica"
Como se pode verificar supõe-se que os relacionamentos interpessoais dependerão das realizações e satisfações das necessidades individuais, mas também se pode verificar que muitas vezes os homens se comportam de forma dualista.
Hoje concebe-se no mundo corporativo que quando os funcionários são capazes de realizar suas atividades baseadas em um comportamento de sinergia, melhor será o clima organizacional e conseqüentemente os resultados para os negócios.
A interação em qualquer ambiente nasce da aceitação, desprendimento e acolhimento, e no mundo atribulado em que vivemos. As vezes não nos damos conta disto. Relacionar-se é dar e receber ao mesmo tempo, é abrir-se para o novo.
Se todas as organizações visassem o desenvolvimento organizacional através de métodos para encarar ameaças e solucionar difíceis situações compartilhando a administração da empresa com os funcionários baseado no relacionamento, as empresas obteriam um grande sucesso organizacional.
Apostar numa política de comunicação e apostar na própria organização. É contribuir para uma interação entre a cultura de cada ato social e a cultura da organização daí resultando um espírito comum.
Enfim, sem mudanças não haverá adaptação às exigências do meio envolvente.
sábado, 14 de novembro de 2009
APO Teoria da Administração I - A Influência dos grupos informais na Gestão das Organizações
Vários estudos já têm abordado o tema grupo informal (Baker, 1981; Muti, 1968; Polsky, 1978, entre outros), tendo as pesquisas originadas da psicologia social e industrial, da sociologia, da antropologia, da administração e da comunicação, no entanto, ainda são poucas as investigações.
Nos grupos formais o foco é a tarefa, ou seja, são racionais e possuem uma determinada quantidade de pessoas para desempenhar atividades específicas. As pessoas desse grupo se relacionam profissionalmente em direção a um objetivo, independente do grau de prazer e satisfação que tenham da companhia um dos outros. Tais grupos possuem regras limitadas para o seu funcionamento e são dotados de estabilidade e estrutura definidos. A exemplo disso: (diretorias, conselhos). Quanto à existência temporal, ex: (comissão de sindicância).
Já os grupos informais são aqueles que surgem mediante a necessidade dos seres humanos de se relacionarem naturalmente e a partir da combinação de fatores formais, como a localização física das pessoas, natureza do trabalho e horários. O desenvolvimento de vários contatos entre seus membros contribui na sua formação. Esses grupos têm foco no relacionamento interpessoal. É interessante que os membros se gostem, não importando se na situação de trabalho um dos indivíduos seja o chefe. Assim, ao entrar em contato com uma pessoa dentro de uma organização, se estabelece uma relação de interação, que pode vir a ter o seu caráter formal ou informal, de maneira que um mesmo indivíduo pode, ao mesmo tempo, pertencer a um grupo formal e informal. Tomando como exemplo, na empresa em que trabalhei (Gabriela Almeida). Existia uma funcionária que influenciava os outros colaboradores, mesmo não exercendo nenhum cargo de liderança. O que ela dizia, para muitos era “lei”, a mesma fazia com que os outros se revoltassem contra os líderes, com que acreditassem em suas mentiras e espalhassem essas mentiras como se fossem verdade, etc. depois de um tempo a empresa achou por bem, demiti-la, pois ela estava trazendo muito mais prejuízos do que benefícios.
Para Blau e Sctt (1979, p.69), todas as relações sociais, todos os contatos entre pessoas e os valores de crenças correspondentes que não foram definidos pela organização formal são pertencentes ao grupo informal. Assim, as relações são as mais variadas possíveis, pois incluem a amizade, a inimizade, a afinidade, a falta de afinidade, a simpatia, a antipatia, o conflito e a cooperação, a busca de identidade e a projeção, a agressão, a vaidade, a inveja, a liderança e a subordinação, todos baseados em valores e crenças que são compartilhados pelos membros do grupo. Possui, então, como característica, além do caráter oposto ao formal, um sistema de interações que ocorre casual e espontaneamente.
Bernardes (1982, p.17) argumenta que uma organização é uma micro sociedade estruturada, onde as pessoas aprendem a agir de maneiras particulares e onde seus colaboradores tendem a desenvolver sentimentos de identificação.
Mas, se de um lado, pesquisas confirmam a importância, as vantagens e a necessidade de se estudar os grupos informais (Fernandes, 1991; Cabral, 1984; Hussein, 1984; Luz, 1992; Chiavenato, 1985, entre outros); de outro, a prática parece demonstrar que os administradores não reconhecem a existência e o potencial de tais grupos.
Conhecer a estrutura dos grupos leva o administrador a entender as normas, os papéis e outros atributos dos indivíduos para mais facilmente identificar problemas que estejam impedindo o crescimento da empresa, dando posteriormente treinamentos e feedbacks, que possibilitem o progresso de suas organizações.
BIBLIOGRAFIA:
BERNARDES, Cyoro. Sociologia aplicada à administração: o comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1982.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Lidando com as Emoções no trabalho
EMOÇÕES NO TRABALHO
APO da Disciplina: Educação das Emoções
Entrevista realizada em 16/10/2009 com Raiana Fernandes e Renildes Souza, ex Estudantes da Faculdade Castro Alves na qual elas relatam o comportamento emocional no local de trabalho.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
APO Português - Produção Textual de Uma Organização
Língua- É um tipo de código formado por palavras e regras gramaticais por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. O Video com trabalhador informal Choquito, evidencia a liberdade e a espontaneidade permitida na versão oral da língua, pois segundo a sociolinguística, são admitidos erros lógicos na comunicação entre emissor e receptor, haja vista que o discurso se dá de forma direta. A Entrevista com o ambulante que embora não domine por completo o nosso código, mostra a capacidade de estabelecer uma comunicação coloquial como está representada em grande parte de suas falas, entre estas estão o uso de gírias como ''us minino'', a falta de concordância nominal '' us minino tudo'' quando seria os meninos, e o uso inadequado do gerúndio na terminação da palavra '' esperano" sendo a forma correta esperando. Portanto a partir do momento em que temos conhecimento dos níveis e das modalidades da língua, somos capazes de transitar por váerios âmbitos linguísticos sem deixar que nosso discurso torne-se cansativo, e seja compreendido por todos em quaisquer que sejam as esferas sociais.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Filme a Fuga Das Galinhas

Sinopse: A Fuga das Galinhas mistura aventura e comédia, diferentemente dos desenhos, com muita imagem gerada por computador e canções envolventes, a produção utiliza uma técnica antiga e trabalhosa, na qual a massa de modelar é a matéria-prima usada na "confecção" dos personagens. Os cenários são diminutas maquetes. A história, sob a ótica infantil, é audaciosa, e uma atração a parte são as vozes de astros famosos como Mel Gibson.
Baseando-se na teoria da administração cientifica o filme a ''Fuga das Galinhas'', é um bom exemplo no cotidiano das empresas, e seus desafios organizacionais, o enredo é ambientado em uma granja na qual as galinhas têm que produzir muito, caso contrario, morrem. Podemos perceber então que há uma grande semelhança no quis diz respeito às empresas e seus conceitos de produtividade, à exemplo disso, o funcionário que não produz tem como conseqüência a demissão. Ha uma constante vigilância e cobrança por parte da empresa. No filme vimos que existia mais de um líder, a dona da granja, o vigilante e a Ginger que liderava as galinhas. A Ginger é o tipo de funcionária muito dedicada e inteligente, era a galinha que demonstrava um senso maior de liderança. Muitas pessoas que chegam ao comando de equipes e departamentos têm o mesmo perfil.Desde o inicio, o filme deixa evidente a existência de uma segunda organização que tinha como objetivo a fuga das galinhas. Tentaram de varias maneiras essa fuga, mais não obtiveram êxito, ate que tiveram a idéia da construção do avião que com muito planejamento e união, conseguem efetivar a fuga.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Administrador

O administrador é aquele profissional que planeja, organiza, coordena e controla as atividades e processos das organizações, no sentido de proporcionar o desenvolvimento sócio-econômico das mesmas, e conseqüentemente, da sociedade em geral.
No dia 09 de setembro se comemora o dia desses profissionais, que possuem uma importância incrível na sociedade. Sem os administradores, não teríamos o desenvolvimento das organizações, assim, os outros profissionais não iriam ter oportunidades de emprego, sem contar o caos social que se instalaria na sociedade sob essas condições.
Os primeiros administradores ao longo da história foram os gerentes das companhias de navegação inglesas, em meados do século XVII. A escolha da data para ser o dia do administrador se deu pelo fato de que nesse dia, em 1965, foi assinada a lei que criou, oficialmente, a profissão de Administrador no Brasil. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº. 65/68, de 09/12/68.
Fonte: Brasil Escola